Novo avanço de covid-19 deve ser menos intenso do que picos anteriores

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O novo avanço de covid-19 deverá ser menos intenso do que em picos anteriores, acreditam especialistas como o geneticista do Laboratório Genetika, em Curitiba, Salmo Raskin.

“É uma situação epidemiológica incomparável a momentos anteriores, muito por conta da vacinação. A tendência é que a amplitude da onda fique entre quatro e seis semanas”, disse.

Segundo dados do consórcio de veículos de imprensa divulgados nesta terça-feira, 6, a média móvel de casos está 52% superior ao índice de duas semanas atrás, enquanto a média de mortes está com alta de 46% e mostra tendência de crescimento.

No entanto, para os especialistas, a variante B.Q1, em avanço há cerca de 15 dias no Brasil, não atingirá números semelhantes aos do pico da ômicron, em fevereiro de 2022, quando chegaram a ser registradas médias móveis de mortes de 870. O número de mortes nesta terça-feira, 6, foi 107.

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